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monopoly slots free coins facebook,Participe de Transmissões ao Vivo em HD, Onde Eventos de Jogos e Interações com o Público Criam uma Experiência de Jogo Completa e Envolvente..A canção foi originalmente co-escrita em 2002 pela cantora canadiana Avril Lavigne para o seu álbum de estreia ''Let Go'', mas mais tarde foi decidido que não era adequada para constar no trabalho. Lavigne enviou o tema para Clarkson gravar, a fim de vigorar na banda sonora do filme de 2004 ''The Princess Diaries 2: Royal Engagement''. Além de Matthew Gerrard ter comentado o facto da rejeição e recepção da obra, Bridget Benenate, uma das co-compositoras explicou numa entrevista o facto de "ter adorado a experiência de trabalhar no registo" e falou sobre o seu processo de criação:,O videoclipe acabou se tornando uma das obras mais importantes de Madonna e é considerado uma de suas produções mais artísticas e experimentais. Em retrospectivas, O'Brien elogiou o trabalho, chamando-o de "um dos vídeos mais experimentais" de Madonna e um "épico Dali-esco", o que permitiu-a entrar "nos portais das belas artes". Jake Hall, da publicação britânica ''Dazed'', considerou "Bedtime Story" como um modelo para "a tendência futurista dos anos 1990", acrescentando que o vídeo "evita o óbvio, em favor de explorar as imagens geradas por computador". Mary von Aue da ''Vice'' o definiu como o primeiro exemplo do que se tornaria a "longa jornada" da artista em busca da espiritualidade, acrescentando que "ela não poderia ter experimentado melhor o inconsciente coletivo se tivesse sido dirigido por Carl Jung". Além do exposto, os críticos notaram influências do vídeo nos filmes ''The Fall'' (2006) e ''The Cell'' (2000), de Tarsem Singh; Escrevendo para a MTV um artigo elencando as referências à cultura ''pop'' presentes no vídeo de "Hold It Against Me", de Britney Spears, James Montgomery adjetivou "Bedtime Story" como um vídeo "ultra artístico" e notou sua influência no trabalho de Spears, destacando os seus cenários futuristas, os dançarinos em sincronização e a cena em que ela usa um grande vestido branco flutuante. Os autores Ignacio D'Amore e Mariano López comentaram que ele antecipou as cenas "mais velozes" de ''The Cell'' e também apresentou a Madonna "menos conectada ao ''mainstream'' em anos", imitando o tom "élfico" de Björk, disfarçando-se de "moderna" e se dedicando a explorar seu inconsciente. Foi exibido e mantido permanentemente em diferentes galerias de arte e museus, entre os quais destaca-se a Escola de Artes Visuais de Nova Iorque, e faz parte da coleção permanente do Museu de Arte Moderna da cidade pela "suas proezas artísticas e suas inspirações surrealistas"..

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